Maio de 2010
1. INTRODUÇÃO
Em uma sociedade em que as desigualdades persistem e onde o acesso à educação ainda é privilégio de poucos, os reflexos da realidade podem ser observados nos índices de analfabetismo populacional. No Brasil, esses índices são extremamente elevados, sobretudo, na região Nordeste em que cerca de 20% da população não sabe ler e escrever. Inserida nessa realidade, a televisão aparece como um dos principais meios de acesso à informação local, nacional e internacional.
Ancorada em técnicas de som, enquadramento, iluminação e imagem, a TV busca captar o público mediante estratégias enunciativas que servem à comunicação. Os noticiários televisivos são considerados os meios pelos quais os indivíduos têm acesso aos acontecimentos da realidade. Sob os princípios da neutralidade, imparcialidade, isenção e honestidade que, em tese, fazem parte do campo jornalístico, os telejornais trabalham ou deveriam trabalhar com o compromisso e a preocupação social junto ao público. Em outras palavras, considerados por alguns teóricos como o espaço que serve como reflexo preciso do real e onde a maioria das pessoas se ancora para a construção da realidade, os telejornais ocupam um espaço de centralidade na formação da sociedade contemporânea.
Levando em consideração que alguns conteúdos jornalísticos desrespeitam a ética e a moral profissional em detrimento aos interesses da empresa ao qual fazem parte, a pesquisa se propõe a analisar algumas reportagens produzidas e transmitidas pelo Bom Dia Pernambuco – telejornal matutino veiculado pela Rede Globo Nordeste. Utilizando como embasamento teórico às teses de Pierre Bourdieu, as análises televisivas de Alfredo Vizeu, e a ética do profissional e os direitos do telespectador trabalhados por Eugênio Bucci, o estudo tem como objetivo analisar o formato do programa, as rotinas de produção, os critérios de noticiabilidade e as formas de tratamento dadas às reportagens do Bom Dia Pernambuco.
2. BOM DIA PERNAMBUCO: O FORMATO DO PROGRAMA
Como programa jornalístico da Rede Globo Nordeste que vai ao ar de segunda a sexta-feira, por volta das 6h30, o Bom Dia Pernambuco, para muitos, é a primeira fonte de notícia diária local. O telejornal é exibido em rede estadual pela TV Asa Branca (Caruaru), TV Grande Rio (Petrolina) e pela TV Golfinho (Fernando de Noronha).
Transmitindo aos telespectadores notícias factuais, entrevistas ao vivo e reportagens especiais, o telejornal procura atender a um público diversificado, que, segundo as pesquisas de audiência, é composto por 52% de mulheres e 48% de homens, com faixa etária de até 40 anos de idade (o público jovem não é muito expressivo). Inserido nesse contexto, segue uma linha editorial focada na veiculação de notícias referentes à economia, política, cultura, cidade, saúde, ao sistema de transporte local, prestação de serviços, dicas de emprego e cursos, opções de lazer e assuntos ligados ao esporte, sobretudo, o futebol.
A apresentação do Bom Dia Pernambuco está, atualmente, sob a responsabilidade da jornalista Meiry Lanunce, que, segundo pesquisas internas, possui excelente domínio televisivo, característica de extrema importância na concepção de Bucci:
“O apresentador do telejornal é outro ingrediente-chave da função do jornalismo de entreter para garantir a audiência. Ele desenvolve com o telespectador um vínculo de familiaridade. [...] Vivemos num tempo em que jornalistas da TV são celebridades”. (BUCCI, 2000, p. 29).
Compondo a equipe do telejornal, há também um editor chefe (Aldo Gusmão), três editores de imagem (Jucielo Freitas, André Deiga e Wellington Swallon), duas produtoras/editoras (Paula Delgado e Thais Toledo), um estagiário e 14 repórteres que, na verdade, não são exclusivos deste telejornal, mas sim de todos os telejornais locais, sendo, portanto, distribuídos por um esquema de escalas.
De acordo com o editor chefe, a rotina de produção na redação do Bom Dia Pernambuco começa cedo. Sendo o primeiro a chegar, por volta das 4h, analisa todas as pautas e VTs para fazer a seleção do que entrará no telejornal e do que será descartado ou “engavetado”. Em seguida, às 5h, Meiry Lanunce, que além de apresentadora é produtora/editora do programa, chega à redação. No mesmo horário chegam dois editores de imagem, Jucielo Freitas e André Deiga, e a produtora/editora, Paula Delgado. À tarde, ocorre uma troca: a produtora/editora, Thais Toledo, comanda o telejornal a partir das 16h, contando com a ajuda do editor de imagem, Wellington Swallon, que chega à redação às 19h.
De segunda a sexta-feira à equipe se reúne às 9h da manhã para reuniões exclusivas do Bom Dia Pernambuco. Às 13h, todos os editores e produtores dos demais telejornais exibidos pela Rede Globo Nordeste se reúnem para uma seleção de pautas. No processo de seleção do que será veiculado ou não, segundo Aldo Gusmão, entra no telejornal aquilo que é considerado de interesse da população. Por exemplo, casos de polícia, desastres naturais e acidentes locais.
Apesar de ser produzido nas primeiras horas do dia, o telejornal matutino não sofre com a ausência de pautas, pelo contrário, a redação possui tantas sugestões da própria produção, de colaboradores e de agências de notícias que, em muitos casos, não consegue colocar todas em prática. Por ser o primeiro telejornal a ir ao ar na TV local, o Bom Dia Pernambuco serve de base para muitos noticiários exibidos posteriormente. Ao levantar assuntos exclusivos sem poder, na maioria das vezes pela pressa na produção/transmissão, exibí-los de modo mais aprofundado, os telejornais seguintes o utilizarão como fonte de notícias para apurar melhor determinados temas e gerar suítes – desdobramentos de matéria.
Dessa forma, observa-se que, antes, os jornalistas concorriam pelo furo de reportagem, para dar a notícia primeiro. Hoje, a concorrência está focada em dar primeiro a informação mais bem apurada. Pelo menos, é com esta preocupação que o Bom Dia Pernambuco diz trabalhar: não basta ter acesso a uma notícia exclusiva e divulgar; é preciso checar, fazer uma apuração precisa e completa. Por causa disso, muitas vezes informações deixam de ser veiculadas no Bom Dia Pernambuco por falta de confirmação do fato dentro do horário de produção.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
No Brasil, a televisão ocupa um papel de fundamental importância na formação da identidade nacional. Para a maioria das pessoas, é através dela que informações a respeito do mundo são recebidas. Dentro desse contexto, o jornalismo exerce um papel de destaque, já que muitos não lêem jornais ou não têm acesso a outras fontes de conhecimento, ou seja, estão totalmente devotados à televisão como única fonte de informação . Como afirma Alfredo Vizeu, os telejornais têm um espaço significativo na vida das pessoas, por serem relevantes na imagem que elas constroem da realidade .
“A divulgação cotidiana de notícias ajuda a construir imagens culturais que edificam todas as sociedades. [...] Acreditamos que a televisão ocupa cada vez mais um lugar central numa cultura eletronicamente mediada, contribuindo decisivamente para a formação da sociabilidade contemporânea”. (VIZEU, p. 13 e 17)
O jornalismo tem como função social transmitir fatos relevantes e de veracidade, que não comprometam a imagem do profissionalismo e da sociedade. Porém, todo veículo noticioso está atrelado a uma doutrina editorial que exige a adaptação dos profissionais e que, muitas vezes, foge aos preceitos éticos do ofício.
Na teoria, o jornalista deve relatar os fatos de forma neutra e objetiva, sem deixar que a opinião pessoal interfira na cobertura. A mensagem deve ser transmitida tal como ela é e o público deve formar suas próprias conclusões. Dessa forma, objetividade e imparcialidade são vistas como duas premissas ideais. Mas essas premissas, geralmente, não correspondem à realidade diária do fazer jornalístico. Primeiramente, porque não é possível haver total distanciamento de um relato. Qualquer indivíduo, jornalista ou não, apresenta uma visão de mundo que interfere na elaboração de opiniões. E segundo, porque tais premissas podem ser consideradas um mito, já que os veículos de comunicação, inseridos em contextos mercadológicos, apresentam interesses e regras que interferem, restringem e/ou até moldam o material a ser divulgado. Em outras palavras, a imparcialidade e a isenção na transmissão do conteúdo noticioso não são totalmente garantidas.
“A televisão pode, paradoxalmente, ocultar mostrando, mostrando uma coisa diferente do que seria preciso mostrar caso se fizesse o que supostamente se faz, isto é, informar; ou ainda mostrando o que é preciso mostrar, mas de tal maneira que não é mostrado ou se torna insignificante, ou construindo-o de tal maneira que adquire um sentido que não corresponde absolutamente à realidade”. (BOURDIEU, 1997, p. 24)
Em Videologias (2004), Eugênio Bucci aponta como um dos direitos do telespectador ser informado de modo independente, recebendo os dados necessários para que se forme uma opinião própria. Mas também destaca que as emissoras brasileiras, apesar de serem concessões públicas, realizam a chamada censura privada, em que, atreladas a interesses econômicos e políticos, sonegam determinados assuntos ao público. E como ele afirma, a discussão não diz respeito ao dever de todo editor de selecionar, editar e hierarquizar as informações, o problema está no seguinte:
“Os meios de comunicação estão incorporados à lógica econômica de maximização dos mecanismos de mercado, deixando de contemplar as conveniências culturais do conjunto da sociedade para limitar-se a satisfazer os interesses imediatos das entidades ligadas ao negócio da informação. E o setor especializado na produção de informações responde a estes interesses imediatos antes que suas responsabilidades frente à sociedade”. (VIZEU, 2001, p. 64)
O grande problema nessa questão consiste na transformação do jornalismo em um mercado de comunicação, em que a ética é suprimida pelos valores mercadológicos, em que o jornalista adquire o costume de falsear sua relação com os fatos, por meio da impostura da neutralidade. Mas é importante destacar que não é todo meio noticioso que manipula e distorce a informação, pois dessa forma o sistema se autodestruiria pela ausência total de credibilidade. Apesar disso, devido aos interesses que existem por trás das empresas de comunicação, inclusive as detentoras de concessões públicas, a prática não é tão rara a ponto de ser descartada para análise.
Os jornalistas devem sua importância no mundo social ao fato de que detêm um monopólio real sobre os instrumentos de produção e de difusão em grande escala da informação, e, através desses instrumentos, sobre o acesso dos simples cidadãos ao que se chama de “espaço público” . É certo que eles necessitam de determinado controle para atrair a audiência para o seu conteúdo noticioso, porém é preciso trabalhar com e a favor do público, já que este tem o direito de ser informado e o direito de saber como se é informado.
“Não pode haver jornalismo de qualidade quando se atropelam os padrões éticos. Jornalista não é detetive, não é relações-públicas, não é cabo eleitoral, não é cortesão: jornalista é pago para oferecer ao cidadão informações com credibilidade”.(BUCCI,2000, p.63)
Diante disso, defende-se que os meios de comunicação devem ser responsáveis por aquilo que transmitem, devem ter consciência do seu papel como formadores de opinião ao elaborarem determinada interpretação da realidade. Portanto, dentro dos preceitos da ética e da moral, devem repensar determinadas atitudes que colocam, claramente, seus interesses privados acima do seu compromisso com o público.
4. ANÁLISE DE EDIÇÕES
Utilizando critérios de noticiabilidade que abrangem, por exemplo, a notoriedade, a proximidade, a relevância, a notabilidade e a temporalidade da notícia, o Bom Dia Pernambuco se apresenta à audiência com uma programação variada, tanto no aspecto noticioso como no formato de produção. Em outras palavras, o telejornal, com base em determinados valores-notícia, é constituído por reportagens factuais, reportagens especiais, entrevistas de estúdio, transmissões diretas - ao vivo, stand ups.
Escolhendo como objeto de análise alguns VTs veiculados pelo telejornal em março de 2010, observou-se que o Bom Dia Pernambuco, trabalhando com diferentes tipos de matérias, tenta aproximar, ao máximo, suas pautas dos assuntos factuais, ou seja, tenta realizar edições provenientes de ganchos – pretextos que geram oportunidade para materiais jornalísticos.
No primeiro vídeo analisado, e que foi exibido em 24 de março, a repórter Bianca Carvalho entra no ar com uma inserção ao vivo. A partir de uma nota pelada (lida pelo apresentador no estúdio e sem a veiculação de imagens) informando sobre oportunidades de emprego para deficientes físicos e, aproveitando também como gancho o início da feira sobre acessibilidade e turismo, é feita uma entrevista com o presidente do Instituto Muito Especial, Marcus Scarpa, em um dos espaços de lazer mais frequentado da cidade do Recife, mas que, contraditoriamente, apresenta inadequações às normas de acessibilidade.
A reportagem aproveita também para entrevistar e divulgar a habilidade e o trabalho de um músico deficiente visual. Além disso, esse ao vivo é interessante para que os telespectadores percebam que a transmissão direta também passa por um processo de produção/manipulação o que não, necessariamente, desprestigia o trabalho do repórter. Mas este assunto fica para outro momento, pois, seguindo os preceitos jornalísticos, a reportagem cumpre sua função informativa e social. Deixa a desejar apenas em um único momento: ao não colocar na tela os créditos do músico. Assim como o outro entrevistado, deveria ter sido informado seu nome (que foi dito apenas pela repórter), sobrenome e profissão.
Outro exemplo, que utiliza como gancho fatos da atualidade, é a série “Giro pelo Nordeste”, exibida em 30 de março e que trouxe reportagens sobre os restaurantes das universidades federais da Região. Apesar de configurar uma pauta fria (independe da sua factualidade para ser transmitida), partiu de um fato recente. A primeira das cinco reportagens da série foi, justamente, produzida na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), local em que os estudantes, insatisfeitos com o preço cobrado, ocuparam o refeitório.
Ao fazer um comparativo entre as universidades do Nordeste, as reportagens adquirem o caráter funcional de mostrar aos telespectadores locais diferentes situações, algumas melhores e outras piores. Na reportagem escolhida para análise, observa-se que a situação na Universidade Federal do Ceará (UFC) é melhor que na UFRPE. Enquanto nesta, o valor cobrado no refeitório é de R$ 6,00, naquela, os estudantes, além de poderem escolher o cardápio, pagam apenas R$ 1,00 pela refeição.
Quanto às reportagens quentes/factuais, estas também entram na programação do Bom Dia Pernambuco, apesar da rotina de produção ser acelerada. Como não existem repórteres fixos para cada telejornal da Rede Globo, o processo de produção se torna mais fácil. No VT da repórter Wanessa Andrade, exibido em 30 de março, referente à passeata dos policiais militares e do corpo de bombeiros realizada na noite anterior, observa-se que a reportagem gravada não ficou pronta a tempo de entrar no espelho do NETV 2, passando, portanto, para a programação do Bom Dia Pernambuco. Além disso, com um formato diferente da reportagem analisada anteriormente, esta trouxe outra característica de produção: uma nota pé (informação lida pelo apresentador como complementação às informações do VT) com o posicionamento oficial sobre a manifestação.
O exemplo acima não confirma o pressuposto de que as reportagens factuais veiculadas no telejornal matinal sejam apenas as que não ficaram prontas a tempo de entrar no noticiário da noite. Na verdade, durante a manhã, por volta das 5 horas, os repórteres da emissora já estão nas ruas cumprindo as pautas definidas e, dependendo da velocidade em que são produzidas e editadas, entram diretamente no Bom Dia Pernambuco.
5. CONCLUSÃO
O objetivo deste trabalho foi o de avançar na pesquisa sobre o Bom dia Pernambuco oferecendo uma análise sobre as rotinas de produção, as pautas trabalhadas, os critérios de noticiabilidade, o compromisso com o telespectador e a ética desenvolvida e trabalhada pelos profissionais que compõem o telejornal.
Um aspecto de grande importância percebido é o de que, muitas vezes, determinada notícia é produzida e divulgada em inúmeros programas jornalísticos e até não-jornalísticos, mas que o enfoque dado a esta notícia se torna diferenciado de acordo com o que é pretendido com ela. Como exemplo, alguns programas, que não é o caso do Bom Dia Pernambuco – pelo menos nas edições analisadas neste trabalho, aproveitam o fato para dramatizar, tornar a notícia sensacionalista de modo a obter uma maior audiência.
Bucci (2000, p.37) diz ainda que, “uma das constantes da televisão brasileira é o fato de seu telejornalismo se organizar como melodrama, e que informar somente não basta, o programa precisa chamar atenção, surpreender e assustar.” Esta citação vai de acordo com a política do “Pão e Circo”, característica do Império Romano. O Bom Dia Pernambuco não demonstra explícitas manipulações decorrentes de políticas empresariais, não apresenta os fatos com sensacionalismo, não surpreende e nem assusta o telespectador em suas matérias. O que significa que, pensando friamente, o programa tem como foco principal a credibilidade jornalística junto ao público, o que, consequentemente, o torna líder de audiência no horário em que é transmitido.
Credibilidade é algo que o telespectador busca e que faz gerar confiança.
“A credibilidade é produzida com qualidade editorial, que pressupõe conhecer o leitor, atender suas necessidades e antecipar-se a elas, fazer valer seus direitos, defendê-los, informá-lo com exclusividade e em primeira mão, escrever numa linguagem que ele entenda e goste, com a qual ele aprenda e se divirta. Daí nasce a relação de confiança. O público não vai atrás do anunciante, mas o contrário. Este é que vai atrás do público, beneficiando-se legitimamente da relação de confiança que vincula o cidadão-consumidor a tudo aquilo que o jornal ou a revista publicam” (BUCCI, 2000, p.66).
Desta forma, a equipe do Bom dia Pernambuco trabalha com o propósito de demonstrar a seu público uma preocupação com a honestidade e com os valores sociais. Mas apesar dessa constatação, apesar de não termos encontrado nas edições analisadas violações explícitas à moral e à ética jornalística, é importante salientar que o público não pode ser inteiramente passivo e acrítico no ato da recepção.
Em um programa noticioso, mesmo que não predominem interesses político-econômicos, o que é veiculado passa por um processo de manipulação, mesmo não intencional. Afinal, a escolha do que vai ser exibido e de como vai ser exibido é exclusivamente da equipe de reportagem. Isso faz com que o que chaga ao público não seja um fato real, puro e simples, mas sim, uma representação, um determinado ponto de vista feito a partir dessa realidade. O que se quer dizer é que, baseado numa ideologia subjetiva, os jornalistas realizam produções como o espelho preciso do real, o que é uma falácia.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOURDIEU, P. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
BUCCI, E.; KEHL, M. R. Videologias. São Paulo: Boi Tempo, 2004.
BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
BUCCI, Eugênio. A TV aos 50 – criticando a televisão brasileira no seu cinqüentenário. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2000.
VIZEU, A. Decidindo o que é notícia: Os bastidores do telejornalismo. 2ªed. Porto Alegre: Edipuc-RS, 2001.
Associação dos militares orienta membros a não saírem para trabalhar sem colete.
Acesso em 30 de março de 2010 e disponível em: http://pe360graus.globo.com/videos/cidades/greve/2010/03/30/VID,15891,4,67,VIDEOS,879-ASSOCIACAO-MILITARES-ORIENTA-MEMBROS-SAIREM-TRABALHAR-COLETE.aspx
Recife recebe feira sobre acessibilidade e turismo.
Acesso em 30 de março de 2010 e disponível em:
http://pe360graus.globo.com/videos/cidades/cidadania/2010/03/24/VID,15801,4,96,VIDEOS,879-RECIFE-RECEBE-FEIRA-SOBRE-ACESSIBILIDADE-TURISMO.aspx
Série Giro pelo Nordeste: Em Fortaleza, existe até cardápio vegetariano no refeitório.
Acesso em 30 de março de 2010 e disponível em:
http://pe360graus.globo.com/videos/educacao-e-carreiras/ensino-superior/2010/03/30/VID,15889,35,342,VIDEOS,879-UNIVERSIDADES-FORTALEZA-EXISTE-CARDAPIO-VEGETARIANO-REFEITORIO.aspx
Créditos à: Andressa Anjos, Cleyton Douglas, Isabella Andrade e Vítor Albuquerque.
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