Março de 2010
Tal como os 10 direitos do telespectador, inspirado no livro de Bucci sobre “Os Direitos do Telespectador” como o livro “Manual de Radiojornalismo” de Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima, falam de ética no mundo da mídia. Tais direitos não são conhecidos por grande parte da população que termina sua vida, sem nem sequer ouvir falar deles. Já que todos esses direitos puxam para o lado da ética, muitos deles são parecidos. Algumas diferenças são que alguns direitos se tratam de telespectadores e outros de ouvintes do rádio, mas todos abrangem e levam em conta uma raiz, a ética jornalística. A falta dela hoje em dia, na mídia, vem sendo muito comum, com os programas televisivos sensacionalistas e apelativos, desrespeitando e ferindo a imagem do entrevistado, sem levar em conta dos direitos que estão violando.
O primeiro direito do telespectador, de acordo com a lista baseada no livro “Direitos do Telespectador” de Bucci, diz: Ser informado de modo independente, recebendo os dados necessários para que forme sua própria opinião. Como podemos ver hoje, as principais emissoras de TV, principalmente as sensacionalistas, mostram fatos e notícias de uma forma diferente, tentando fazer com que o telespectador apóie aquilo que ela está transmitindo. Isso daí pode ser bem visto, quando um jornalista ético tenta mostrar o outro lado da notícia, e então, o telespectador percebe o quanto estava sendo manipulado. Não é bem diferente do rádio, que diz: O jornalista só deve dizer a verdade e resistir a todas as pressões que possam desviá-lo desse rumo.
Além de seu direito de não ser manipulado, todo cidadão deve ser respeitados pelas emissoras de rádio e TV sobre sua religião, cultura, opção sexual, étnica, nacionalidade etc.
Não existe muita diferença nos direitos do ouvinte nem do telespectador. Os mesmo falam da ética e da postura que a mídia tem de ter com a população, não desviando nem manipulando o povo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário