domingo, 3 de abril de 2011

Matéria sobre frevo

Março de 2011



Créditos à Eduardo Losada, Gustavo Cunha, Jairo Félix, Tifanny Valente, Isabella Andrade e Vítor Albuquerque.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Cárcere da vida e os ruídos

Abril de 2011

...seis e meia da manhã. Sentir o ar frio da cidade, os pássaros cantando, o vento batendo em seu rosto, ouvir o silêncio é maravilhoso, você ainda sonha acordado. Sair do quarto, o som do trinco, dos passos em casa, do trinco da porta do banheiro... Abrir a torneira e o som da água caindo no chão, parece mais uma cachoeira, uma chuva.

Sair do banheiro, televisão da sala ligada, som do liquidificador, dos passos dos moradores do apartamento de cima. Sentar na cama, espreguiçar e morrer de vontade de deitar novamente, mas o dever chama. Colocar a roupa, o tênis e pegar os pertences. Abrir a porta do quarto, o som dos pássaros cantando tornam-se sons da tecnologia, do dia a dia do homem, mas ainda ouvimos alguns que insistem em cantar. O vento batendo em seu rosto transforma-se em uma afabilidade, ainda, sustentável. Já não ouvimos mais o silêncio, essa é a hora dele ir dormir.

Tomar seu café da manhã, ler jornais, assistir o noticiário... O som dos pássaros cantando, realmente, se foi dessa vez. Despedir-se e partir para vida. O som do trinco da porta, a chave girando na fechadura, o som das máquinas do elevador, o som dos vizinhos dando bom dia, do alarme do carro, da porta se abrindo e ufa! Se trancar dentro do carro todo fechado. Paz durante cinco segundos. Girar a chave na ignição, som do motor, marcha ré, abrir o portão, contrair e relaxar os músculos da perna esquerda com a da direita, fazendo um jogo de malhação. Som automotivo, músicas de pop, rock, MPB, fechar o portão e sair para a vida.

Sair de casa, mexer os braços inúmeras vezes, trocando movimentos com a direção e a marcha, junto com o som automotivo e o celular. Frear o veículo, esperando o semáforo liberar sua ida. Som de automóveis, buzinas, música, tudo numa miscelânea enorme. Aquela afabilidade já não é suportável. Você faz de tudo para fugir do stress. Lembrar daquele vento frio que soprava em seu rosto, dos pássaros cantando, do silêncio. Nada disso mais faz parte do seu dia a partir de agora. É o “cárcere da vida”.

Mais de trinta minutos para um percurso de cinco. É o que se leva para chegar até suas tarefas diárias. Estacionar o carro, manobrar, ouvir motoristas irritados de esperar tanto, e ainda mais, esperar você manobrar. Descer do carro estressado, pois não aguenta mais aquele dia que está só começando.

Oito horas da manhã, som do “bom dia” educado de trabalhadores, som das máquinas dos elevadores, das portas, dos telefones. Som do trinco da porta, dos passos até seu ambiente de trabalho. Como se não bastasse por aí, som do ar-condicionado, dos computadores, dos dedos digitando rapidamente, dos telefones, das pessoas falando, da televisão ligada, do rádio, dos risos, dos comentários... Realmente, seu cárcere acabou de começar.

As horas passam e seu ouvido já acostuma com todo aquele som insuportável ao ouvido da manhã. Atender telefone, anotar recados, escrever, ouvir, assistir, manter-se informado, comentar, conversar, pausa! Cafezinho... Cozinha fechada, vista do primeiro andar, ouve-se novamente o silêncio por cinco minutos. Telefone toca, tudo volta ao normal.

Sair do trabalho, almoçar em menos de uma hora. Pessoas, conversas, risadas, gritos, músicas, televisões, pratos, talheres, máquinas, enfim. Você já não ouve tão bem seu amigo que lhe acompanha.

Uma hora da tarde, novo cárcere: assistir aula. O som do professor, dos alunos conversando, das cadeiras enferrujadas, do piloto no quadro, dos dedos digitando nos laptops alheios, já nem passa pela sua cabeça, fazer silêncio. Desistir e se mudar para o mundo do ruído.

Cinco horas da tarde. Aquela ânsia, aquele desespero de voltar para seu aconchego, para o SEU cárcere. Depois de minutos no barulho diabólico do tráfico, próximo às sete horas da noite, chegar em sua cadeia é maravilhoso.

Comer, estudar, som das folhas, da sua boca mastigando, da sua respiração. Opa! Já está próximo do silêncio. Aos poucos, ele vem tomando conta de seu espaço e a noite cai, trazendo com ela, um surpreendente relaxamento para seu corpo e sua alma.

Dormir e esperar um novo dia, cheio de ruídos e cárceres.

Death in Any Language: A stripped murder

Maio de 2009

Do you like mysterious? If so, Death in Any Language by Dan J. Marlowe is a book you’ll like to read. This is a story with a mysterious murder. Why would anyone want to read this story? It’s all very interesting.

Death in Any Language is a story about a murder that happened in Mexico by a famous killer, El Cuchillo, The Knife. He killed the Jane’s father, Judge Westmore. Now, she is owner of a fifty thousand dollars mansion that inherited of her father.

The protagonist helped her to find the Judge’s murder. They traveled together around the Mexico to find any track about the murder. She said that she knows because she saw a man in Cemetery looking at the tomb of her father.

I can’t tell you how the story ends, but I can tell what I enjoyed most about the book. It’s very interesting and people who love mysterious will love the book. For example, one part of story is, the man and the girl are into his car and, while he throws she was drive! It is very exciting!

What’s happened with Jane and his friend I can’t tell you, but if you like mysterious, then I recommend you read Death in Any Language and find out for yourself.

Unicap - Começa minicurso sobre Jornalismo e Relações Internacionais

Março de 2011

A Universidade Católica de Pernambuco iniciou nesta sexta-feira (25), no auditório do 1º andar do Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH), o minicurso “Jornalismo e Relações Internacionais: Ênfase na China”, ministrado pelo assessor de Relações Internacionais da Unicap, Prof. Dr. Thales Castro.

O curso, promovido pelo programa Universidade Não Tem Idade, terá a duração de 12 horas, sendo dividido em quatro aulas: 25 de março, 1º, 8 e 15 de abril. A maioria dos participantes é composta por alunos de Direito, Economia e Jornalismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

O curso de extensão é uma parceria da Unicap com o Sindicato dos Jornalistas visando trazer para a Católica estudantes que têm interesse em buscar um pouco mais de conhecimento em diversas áreas. “Essa atividade tem o objetivo de abrir janelas, abrir portas de reflexão sobre a área internacional, com ênfase na China, esse país gigantesco, que deverá passar a economia americana”, ressaltou o professor Thales Castro.

Unicap - Madrigal Marlos Nobre realiza recital no dia 18 de abril

Março de 2011

O Madrigal Marlos Nobre vai realizar recital de preparação para a Semana Santa, no dia 18 de abril, às 20h, na Capela da Universidade Católica de Pernambuco. O Madrigal da Unicap é composto atualmente por 30 integrantes, divididos entre regente, pianista, sopranos, contraltos, tenores e baixos.

À frente do grupo está o regente Lindbergh Pires, natural de Teresina, Piauí. Em sintonia com a música desde sua juventude, o regente começou sua carreira através do coral Nossa Senhora do Amparo, com o apoio da maestrina Clóris de Carvalho.

Entre os destaques do Madrigal está o pianista, Alison Queiroz, iniciou seus estudos musicais no Conservatório de Campinas, em São Paulo. Quando voltou ao Recife, continuou seus estudos de piano com as professoras Josefina Aguiar e Dolores Portela Maciel. Concluiu o Bacharelado em Música pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), sob orientação do professor Edson Bandeira de Mello.

Jornada Mundial da Juventude, 2011 - Madrid

Março de 2011

A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi criada pelo Papa João Paulo II em 1985, e consiste numa reunião de dezenas de milhares de pessoas católicas, sobretudo jovens. O evento é celebrado a cada dois ou três anos, numa cidade escolhida para celebrar a grande jornada em que participam pessoas do mundo inteiro. Nos anos intermédios, as Jornadas são vividas localmente, no Domingo de Ramos, por algumas dioceses ao redor do mundo. Para cada Jornada, o Papa sugere um tema. Durante as JMJ, acontecem eventos como catequeses, adorações, missas, momentos de oração, palestras, partilhas e shows. Tudo isso em diversas línguas. Em sua penúltima edição, na Alemanha em 2005, reuniu cerca de um milhão de jovens. Apesar de ser proposta pela Igreja Católica, é um convite a todos os jovens do mundo. Para João Paulo II, "…a esperança de um mundo melhor está numa juventude sadia, com valores, responsável e, acima de tudo, voltada para Deus e para o próximo." Iniciou-se no dia 15 de Julho de 2008, a última Jornada, em Sydney, e durou 5 dias. A próxima será em Madrid, na Espanha, com duração de 8 dias.